Entendemos que diante desse fenômeno cada vez mais recorrente, pais e educadores precisamos sobretudo, CONSCIENTIZAR nossas crianças e adolescentes. Refletir com eles, para além dos fatos, sobre a importância da VIDA e das PESSOAS. Construir, desde muito cedo, a convicção de que o respeito a si mesmo e ao outro precisam estar presentes em todos os momentos. Que não devemos permitir que nos machuquem, nem podemos machucar ninguém. Ensinar que nossas ações têm consequências e responderemos por elas.
Esta é uma tarefa exigente e cotidiana, MAS POSSÍVEL E VALIOSA, que tornará nossas crianças e adolescentes CONFIANTES NELES MESMOS E NAS SUAS REFERÊNCIAS.
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Com base em texto do @dimicuida 2020, seguem alguns esclarecimentos sobre as razões desta participação, seja experimentando ou promovendo BRINCADEIRAS PERIGOSAS:
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1. Geralmente essas práticas são disseminadas como INOFENSIVAS e tornam-se fator de curiosidade, principalmente nas Escolas.
2. A experimentação ocorre, muitas vezes, pela necessidade de desafiar e de pertencimento ao grupo, em busca de recompensa subjetiva.
3. A pressão dos pares tem um peso significativo e muitas vezes quem escolhe experimentar NÃO TEM CLAREZA das sequelas e riscos graves que a brincadeira implica.
4. A utilização das redes sociais com pouco ou nenhum acompanhamento dos pais expõe crianças e adolescentes a conteúdos inadequados, cujo formato, muitas vezes, fala diretamente ao comportamento desafiador típico da adolescência.
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A Monteiro Lobato reitera o caráter humanizador de sua proposta educativa.
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